quarta-feira, 28 de julho de 2010

O Ritmo que balança é alienação

O amor vira capim, o público que levanta a mão quando perguntam por raparigas, a dança que deixa muitos atoladinhos e enfiadinhos, mas não para por ai, muitos batem a bunda na cara e ainda tomam uma surra de bunda। Mas e ai acha que estou falando de que? Filme pornô? Não, não, essas são as músicas que lotam as ruas em todo o Brasil.

A música que tinha papel de protesto na tropicália, forma atualmente cidadãos preparados para o mundo sexual “é rapariga é cabaré”, o que é que falta?

“O palco foi feito para os artistas não para a prostituição”। O artista se despede do forró por não trocar as roupas estampadas por calcinhas que mostram o ovário, pois os empresários não financiam cantores que não estejam sujeito a essa humilhação.

Os jovens que arriscam suas vidas tomando anabolizante para exibirem seus corpos em festas। A indústria cultural tornou nossos jovens alienados, e parece não haver mais solução, perdeu – se a crença em religião, perdeu os laços familiares, a crença em políticos e nos valores morais.

Que pais é esse? Nas favelas, no senado sujeira pra todo lado ... mas todos acreditam no futuro da nação. Mas quando não houver saída, quando não houver mais solução, ainda há de haver saída. A solução é alugar o Brasil, para a boa música, que ainda está presente em nossos cenários músicais, só precisamos encherga-los.

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